Três jovens de apenas 22 anos criam a Mercor, startup de IA avaliada em US$ 10 bilhões, e se tornam os bilionários mais jovens do mundo.
O Vale do Silício acaba de testemunhar um feito histórico. Três jovens de apenas 22 anos, fundadores da startup de recrutamento por inteligência artificial Mercor, se tornaram os bilionários mais jovens do mundo — superando até mesmo o marco de Mark Zuckerberg, que atingiu seu primeiro bilhão aos 23.
Com uma fortuna estimada em US$ 2,2 bilhões cada, os criadores da Mercor entraram oficialmente para o seleto clube dos bilionários de tecnologia. A façanha marca não apenas uma nova era para o setor de IA, mas também o surgimento de uma geração que combina visão técnica, timing de mercado e ousadia empreendedora.
A origem: do ensino médio à elite do Vale do Silício
A história da Mercor começou quando seus fundadores ainda estavam no ensino médio. Movidos por curiosidade e espírito inovador, eles criaram uma plataforma que usava inteligência artificial para automatizar o recrutamento de talentos técnicos — uma dor crescente no ecossistema de startups e laboratórios de IA.
Com o avanço acelerado da demanda por especialistas em machine learning e engenharia de dados, a Mercor rapidamente se tornou uma solução estratégica para empresas que precisavam de velocidade, precisão e escala na formação de equipes.
O modelo de negócio que conquistou os gigantes da IA
A proposta da Mercor é simples, mas poderosa: usar IA para encontrar, testar e conectar os melhores profissionais de tecnologia aos projetos certos — de forma automatizada e global. Essa automação permite que laboratórios e companhias acelerem o desenvolvimento de modelos de IA enquanto reduzem custos e tempo de contratação.
Esse diferencial chamou a atenção de investidores de peso. Em 2025, a empresa recebeu uma rodada de US$ 350 milhões em investimentos, alcançando uma avaliação de US$ 10 bilhões, segundo informações publicadas pela newsletter The News. Entre os investidores, estão grandes fundos do Vale do Silício e nomes ligados às principais empresas de tecnologia do mundo.
O novo símbolo da era da inteligência artificial
A ascensão meteórica da Mercor reflete uma transformação mais profunda no cenário global: a consolidação da IA como força dominante na economia digital. Enquanto empresas como Meta e OpenAI travam uma corrida bilionária por domínio tecnológico, startups como a Mercor surgem como as novas infraestruturas invisíveis que sustentam essa revolução.
O sucesso desses jovens empreendedores mostra que a próxima geração de líderes de tecnologia não está apenas criando produtos, mas redefinindo os próprios alicerces do Vale do Silício.
O que essa história representa para o futuro
A trajetória da Mercor é um lembrete poderoso de que a inovação continua sendo o motor mais forte da economia moderna. Em uma era dominada por algoritmos e automação, a criatividade e a visão continuam sendo os recursos mais valiosos — e agora, claramente, também os mais lucrativos.
Empreendedores e criadores do mundo todo olham para esse caso como um sinal: ainda há espaço para ideias audaciosas em meio à corrida tecnológica. O futuro pertence a quem entende como unir inteligência humana e artificial em um mesmo propósito.
Conclusão
O sucesso da Mercor marca mais do que um novo recorde de riqueza. É o símbolo de uma transição geracional, onde a inovação move o mundo mais rápido do que nunca. Aos 22 anos, esses jovens não apenas se tornaram bilionários — eles se tornaram o reflexo do que vem a seguir no ecossistema global de tecnologia.
Fonte: The News – 01/11/2025
Continue acompanhando as principais histórias sobre inovação, IA e negócios digitais no Blog Nerdjoy
